A edição de Sexta do Vida Económica trouxe um excelente artigo sobre nós na página 37, que partilho convosco. 🙂

Boonzi ajuda as famílias a gerir as suas finanças de forma eficaz

Numa altura em que o orçamento mensal é cada vez mais curto, muitas famílias portuguesas veem-se forçadas a impor uma rigorosa disciplina na gestão das suas finanças pessoais, controlo de gastos supérfluos e estratégias de combate ao endividamento.

Para dar resposta a estes problemas, acaba de ser lançado o Boonzi.pt, a primeira solução digital 100% nacional que permite a cada pessoa ou família controlar com precisão as suas despesas e receitas efetuadas em qualquer banco, e aumentar as suas poupanças graças ao planeamento do orçamento mensal.

O Boonzi.pt é uma plataforma de gestão de finanças pessoais que “visa permitir que as pessoas e famílias ganhem tempo e poupem na gestão dos seus rendimentos e gastos, assegurando o seu equilíbrio financeiro”, começa por afirmar Tiago Pinheiro.

Na prática, explica o Marketing & Sales Business Partner da empresa, os portugueses podem, através desta solução, “gerir as suas finanças de forma eficaz, agrupando os rendimentos e gastos pelas categorias relevantes, ao longo do ano, e definir metas para as várias despesas, para que consigam rentabilizar e alcançar um saldo positivo, que gere poupança, ao longo do tempo”.

Para tal, o Boonzi.pt distingue-se por algumas funcionalidades que procuram facilitar a vida de quem o utiliza. A primeira é permitir a importação e categorização, “de forma rápida e segura, em menos de 2 minutos”, dos dados bancários do cliente. O programa aprenderá a cada importação e categorizará automaticamente as transações para poupar tempo e trabalho ao utilizador.

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Questionado pela “Vida Económica”, de que forma é que o software consegue interpretar os dados constantes do extrato, Tiago Pinheiro assegura que “esta técnica é completamente segura”, pois o utilizador nunca tem de preencher os seus dados bancários na plataforma. Os dados são inteiramente controlados pelo utilizador e são gravados no conforto e confidencialidade do seu computador, podendo ser encriptados com password.

Além disso, a plataforma permite controlar e ter visibilidade sobre todas as contas bancárias, cartões de crédito, empréstimos bancários, entre outros, de forma agregada, com a funcionalidade multiconta. E podem ainda ser definidos orçamentos para cada uma das categorias de gastos, de modo a ter um controlo rigoroso dos consumos e despesas, ao longo do mês e do ano. As transações podem inclusivamente ser previamente agendadas, no calendário disponível para esse efeito.

O serviço surgiu no mercado em Janeiro deste ano e atua numa área até há bem pouco tempo desconhecida para a maioria dos portugueses. Durante este ano, muitas são as iniciativas que estão a ser realizadas sobre a literacia financeira e o Boonzi.pt tem “beneficiado dessa crescente consciencialização dos portugueses sobre este tema”. “Temos alcançado um sucesso inesperado. A recetividade do mercado nacional tem sido fantástica e vamos continuar a promover o Boonzi.pt e a literacia financeira em Portugal, para os portugueses”.

A terminar, Tiago Pinheiro assegura que a empresa está já a preparar a “internacionalização da plataforma para novos mercados, com foco no Brasil e nos mercados de língua inglesa, dado o Boonzi.pt estar disponível em português e inglês e disponibilizar praticamente todas as divisas a nível mundial.”

70% dos portugueses desconhece com rigor quanto ganha e quanto gasta por mês

Segundo um estudo recente do Observatório Cetelem, apenas cerca de 30% dos portugueses conhecem com rigor o seu rendimento e 36% têm conhecimento de quais são as suas despesas fixas. Da mesma forma, somente cerca de 25% das pessoas controlam os seus gastos de forma ativa e com recurso a tabelas ou ferramentas de controlo.

Confrontado com os cerca de 70% dos portugueses que não sabem com rigor quanto ganham e quanto gastam por mês, Tiago Pinheiro comenta que tal acontece devido às “facilidades de acesso a financiamento” que o país viveu durante mais de uma década. “Muitas pessoas não sentiam necessidade de monitorizar a sua saúde financeira de forma contínua”, sendo essa “uma necessidade que surge de forma mais acentuada nos dias de hoje, no seguimento da profunda crise económica em que vivemos”.

Por outro lado, “não existia, até agora, a promoção ativa de uma cultura de educação financeira junto da população, com a consciencialização e alerta para os aspetos práticos na correta gestão dos rendimentos e gastos e os impactos na vida das famílias”. Felizmente, tal realidade “está a mudar, com os vários intervenientes sociais a atuarem na partilha de práticas de gestão financeira”, remata este responsável.

 

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