Acabar com as dívidas não é um processo simples e muito menos é algo que conseguiremos atingir de imediato. Podemos resumir o processo em algumas etapas. Em primeiro lugar, pare de fazer novas dívidas. Em segundo lugar, analise o seu orçamento familiar e as suas despesas e perceba que terá de fazer ajustes. Pode parecer impossível mas diz-nos a experiência que é sempre possível encontrar pontos de melhoria, temos é de tomar opções. Em terceiro lugar, será necessário renegociar com os bancos para que o valor das prestações seja suportável. Por último, aproveitar todo o rendimento disponível para amortizar as suas dívidas.

O livro “Como acabar com as dívidas” é destinado a todo o tipo de pessoas. [pullquote] Os problemas mais graves surgem em pessoas com níveis de rendimento superiores[/pullquote]

Sabemos que o problema de endividamento é transversal às famílias portuguesas, independentemente do seu status socioeconómico. Aliás, os problemas mais graves surgem em pessoas com níveis de rendimento superiores.
Procurámos escrever um livro com profundidade técnica e explorando exemplos práticos tudo numa linguagem muito simples e acessível.

Para começar a atacar o problema é necessário identificar a sua situação atual. Exploramos bastante no nosso livro a fase do diagnóstico, que inclui perceber o valor das suas dívidas e a elaboração do orçamento familiar. Sabendo a sua situação atual já tem meio caminho andado para o seu destino.
Como estes assuntos envolvem alguma complexidade, poderá ser necessário o apoio de uma pessoa com experiência nestes assuntos. Daí oferecermos com a compra do livro uma consulta financeira de diagnóstico completamente gratuita. Para além disso, existe também o Doutor Finanças, um projecto criado precisamente para ajudar os portugueses a sair de situações de endividamento através da renegociação de créditos e definição de estratégias de poupança adaptadas a cada caso.

Qual o maior erro na gestão do orçamento familiar?

Acreditamos que existem dois grandes erros na gestão financeira das famílias. Em primeiro lugar, não considerarem a poupança como uma prioridade. Não sendo prioridade, as famílias facilmente deixam de poupar. Em segundo lugar, o facto da generalidade das pessoas não ler ou não perceber os contratos que assinam e as suas implicações. É preciso muito maior rigor na gestão do dinheiro!

Já tivemos situações bastante complicadas como o são a generalidade das situações de sobreendividamento.  [pullquote] Já obtivemos para os nossos clientes poupanças superiores a 80%[/pullquote]

O que é possível dizer é que uma estratégia coerente para a resolução do problema pela raiz aumenta em muito o sucesso financeiro da família. Conseguimos, em média, reduções de prestações na ordem dos 40%. Claro que já obtivemos para os nossos clientes poupanças superiores a 80%. Depende muito dos casos. O que concluímos da nossa atividade é que a maioria dos casos tem sucesso. Basta iniciar o processo.

Como referido anteriormente, o passo mais importante é o diagnóstico da situação atual, quer no contexto do endividamento quer no que toca ao orçamento familiar.[pullquote]O Boonzi claramente devolve o controlo às famílias[/pullquote]
Para facilitar o processo de diagnóstico sugerimos o Boonzi como o software mais completo em português porque alia numa mesma plataforma aquilo que consideramos imprescindível numa ferramenta com esta finalidade: Facilidade de utilização, capacidade de importação dos dados e instrumentos de análise e tratamento de dados muito rigorosas e bem pensadas.
Para concluir, o importante no contexto de uma gestão séria do dinheiro familiar é assumir as rédeas da sua vida financeira. E o Boonzi claramente que devolve o controlo às famílias.

Sobre o autor:

Licenciado em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa, pós graduado em Análise Financeira pelo ISEG tendo obtido o Certificado Europeu de Analista Financeiro. Acumula cinco anos de experiência profissional em Banca de Investimento tendo passado pela Análise de Ações e Gestão de Ativos. Atualmente dedica-se à formação nas áreas de Finanças Pessoais, tendo criado a EFP – Escola de Finanças Pessoais. É autor dos livros Manual das Finanças Pessoais, Manual da Poupança e Como Acabar com as dívidas. Fundador e Partner da Reorganiza, empresa dedicada à renegociação e intermediação de créditos.